Sendo um evangelista popular, atraía multidões até um milhar. Era muito hábil em debates e, como tal, participou num debate de sete dias em 1862 com outro ministro sobre a questão da imortalidade da alma. Ele ganhou a maioria dos seus debates. Em várias ocasiões debateu com espíritas.
Mais de uma vez,
Ellen White advertiu-o contra fazer amizades com espíritas. Ele sabia
exatamente no que se estava a meter quando começou a debater com
espíritas. Ele escrevera um panfleto em 1862 intitulado: Infidelidade e
Espiritismo.
Em outubro de 1862 Hull aceitou o desafio de debater com o espírita W. F. Jamieson. Mais tarde Hull disse que debatera não com Jamieson mas «com algum demónio professando ser o espírito do Sr. Downing, que falava por meio de W. F. Jamieson.» Há um relato que diz que, enquanto eles debatiam, Hull ouviu a voz de um espírito.
Alguns dias mais tarde ele reuniu-se com alguns adventistas na casa de João N. Loughborough, em Battle Creek, Michigão (EUA). Ellen White recebeu a primeira das suas mensagens para ele numa visão naquela reunião. Deus estava a usar todos os meios para o salvar.
Moisés Hull pareceu mudar. Na Review and Herald ele escreveu um breve relato e apologia a respeito do seu debate. Ele disse: «Houve ... uma influência sobre a audiência e eu estou agora satisfeito comigo próprio, tal como eu nunca testemunhei antes.»
Durante o verão de 1863 Hull foi para o estado de Nova Iorque para fazer evangelismo público. Mas em setembro desse ano, ele pregou o seu último sermão como adventista. Durante o resto da sua vida Hull foi espírita. No começo da década de 1870 ele deixara a sua esposa, e passou a advogar e a praticar o “amor livre”. Os últimos 35 anos da sua vida, ele viveu num casamento de lei comum com uma médium espírita.
Hull editou vários jornais e escreveu numerosos livros e panfletos para os espíritas. Em 1902 ele tornou-se o primeiro presidente do Instituto Morris Pratt, uma escola estabelecida para instruir médiuns espíritas.
Moisés Hull suicidou-se [por enforcamento] em 1907, em San José, Califórnia.
(Adaptado de James Nix, Adventist Review, 27 de agosto de 1987. Reimpresso com permissão.)
VER FONTE
Em outubro de 1862 Hull aceitou o desafio de debater com o espírita W. F. Jamieson. Mais tarde Hull disse que debatera não com Jamieson mas «com algum demónio professando ser o espírito do Sr. Downing, que falava por meio de W. F. Jamieson.» Há um relato que diz que, enquanto eles debatiam, Hull ouviu a voz de um espírito.
Alguns dias mais tarde ele reuniu-se com alguns adventistas na casa de João N. Loughborough, em Battle Creek, Michigão (EUA). Ellen White recebeu a primeira das suas mensagens para ele numa visão naquela reunião. Deus estava a usar todos os meios para o salvar.
Moisés Hull pareceu mudar. Na Review and Herald ele escreveu um breve relato e apologia a respeito do seu debate. Ele disse: «Houve ... uma influência sobre a audiência e eu estou agora satisfeito comigo próprio, tal como eu nunca testemunhei antes.»
Durante o verão de 1863 Hull foi para o estado de Nova Iorque para fazer evangelismo público. Mas em setembro desse ano, ele pregou o seu último sermão como adventista. Durante o resto da sua vida Hull foi espírita. No começo da década de 1870 ele deixara a sua esposa, e passou a advogar e a praticar o “amor livre”. Os últimos 35 anos da sua vida, ele viveu num casamento de lei comum com uma médium espírita.
Hull editou vários jornais e escreveu numerosos livros e panfletos para os espíritas. Em 1902 ele tornou-se o primeiro presidente do Instituto Morris Pratt, uma escola estabelecida para instruir médiuns espíritas.
Moisés Hull suicidou-se [por enforcamento] em 1907, em San José, Califórnia.
(Adaptado de James Nix, Adventist Review, 27 de agosto de 1987. Reimpresso com permissão.)
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