Coloca uma rã dentro de uma panela com água a ferver e ela saltará de
imediato, sem dúvida.
Mas coloca uma rã dentro duma panela de água fria,
acende o fogo debaixo da panela, e essa rã sentir-se-á muito bem,
enquanto está a ser cozida até à morte.
À medida que a água aquece a rã
vai-se ajustando, sem nunca notar o perigo.
Acontece o mesmo connosco
quando, inadvertidamente, damos um passo errado.
O segundo é mais fácil e
assim por diante, até nos encontrarmos numa situação verdadeiramente
deplorável, da qual só o poder da graça amorosa de Jesus nos poderá
arrebatar.
Se isso te acontecer, não percas a esperança, volta-te com fé
para o Senhor Jesus e Ele te libertará, antes de seres “cozido/a” até à
morte e morte eterna.
Ora, pois, assim diz o Senhor dos Exércitos: Considerai os vossos caminhos. ( Ageu 1:5 )
sábado, 30 de abril de 2016
Porquê Dar Ouvidos a Deus?
A Júlia pensou ter ouvido Deus dizer: «Vai e põe-te com a cabeça no
chão e os pés para o ar junto da máquina automática de vender bebidas no
supermercado local.»
Isso era um disparate! Ela estava obviamente a ficar fanática.
O seu pastor tinha dado início a tudo isso. Naquela semana ele dissera na igreja: «Aqui está uma sugestão. Quando acabarem de orar cada manhã, digam a Deus que estão a ouvir no caso de ele querer dar-vos uma ideia.»
A Júlia pensou que isso era diferente, porém, o pastor citou um texto no qual Jesus disse: «As minhas ovelhas ouvem a minha voz.»
Ela decidiu experimentar isso, e na manhã seguinte, depois de orar, ela teve a percepção real que Deus lhe dizia: «Vai ao supermercado local e põe-te com a cabeça no chão e os pés para o ar junto à máquina automática de vender bebidas.»
Mas ela pensou que isso não passava de imaginação da parte dela. Por isso riu-se da ideia. Talvez Deus estivesse a tentar dizer-lhe para ler simplesmente a sua Bíblia. Ela foi para as suas actividades diárias.
Mas quando passava em frente ao supermercado, ocorreu-lhe de novo a mesma ideia. Ela pensou: Estou a ficar louca, a tornar-me uma fanática religiosa. Porém, a ideia continuou a perturbá-la toda aquela manhã.
Finalmente, precisamente antes do almoço, ela pensou: Não vou conseguir paz quanto a isto. Eu pedi realmente a Deus – e pôr-me de cabeça no chão e os pés no ar não é contra a lei ou a Bíblia. Se fizer figura de atrasada mental, poderei sempre fazer compras noutro local qualquer no futuro.
Ela entrou no supermercado, nervosa e sentindo-se uma idiota. Aproximou-se da máquina automática de venda de bebidas. Colocou as mãos no chão. Esticou as pernas para cima. (Não penses mal dela, ela estava vestida com calças blue jeans).
E ela ficou durante alguns momentos de cabeça no chão e pés no ar junto à máquina automática de vender bebidas.
Vendo o mundo de pernas para o ar, ela viu duas botas pretas, pesadas, junto dela. Ela olhou para cima. Calças azuis, um cinturão preto grosso com uma pistola e algemas nele, uma camisa azul com divisas e um crachá com a palavra: Segurança.
Ela pôs os pés no chão, levantou-se – e viu a face do guarda molhada de lágrimas.
A Júlia disse: «Olhe, desculpe se realmente o perturbei. Eu só estava...»
«Não», disse ele. «Está bem. É incrível. Tu deves conhecer Deus.»
«O quê? Um, sim.»
«Sabes, o meu casamento acabou, e sinto-me tão perturbado que a noite passada apontei para mim mesmo esta arma. Quando estava para puxar o gatilho, lembrei-me da Escola Dominical quando era criança, e aí me diziam que Deus me amava. Assim, na noite passada, eu disse: ‘Muito bem, Deus, se Tu estás aí mesmo, aqui está a tua última oportunidade para provares que cuidas – faz alguma coisa realmente fora do comum, e assim saberei que não se trata de uma coincidência. Vejamos... Se Tu me amas, quero que alguém entre no supermercado amanhã e se coloque com a cabeça no chão e os pés no ar junto à máquina automática de vender bebidas.’»
Ele então disse: «Eu acredito que Deus está a tentar dizer-me alguma coisa.»
A Júlia disse: «Porquê não lermos a Bíblia juntos e descobrir o que é.» Ela acabou por salvar a vida do guarda, e conduzi-lo igualmente à vida eterna.
A Júlia estava decidida a ouvir cada dia, e se não for contra a lei ou a Bíblia, ela vai fazê-lo.
VER FONTE
Isso era um disparate! Ela estava obviamente a ficar fanática.
O seu pastor tinha dado início a tudo isso. Naquela semana ele dissera na igreja: «Aqui está uma sugestão. Quando acabarem de orar cada manhã, digam a Deus que estão a ouvir no caso de ele querer dar-vos uma ideia.»
A Júlia pensou que isso era diferente, porém, o pastor citou um texto no qual Jesus disse: «As minhas ovelhas ouvem a minha voz.»
Ela decidiu experimentar isso, e na manhã seguinte, depois de orar, ela teve a percepção real que Deus lhe dizia: «Vai ao supermercado local e põe-te com a cabeça no chão e os pés para o ar junto à máquina automática de vender bebidas.»
Mas ela pensou que isso não passava de imaginação da parte dela. Por isso riu-se da ideia. Talvez Deus estivesse a tentar dizer-lhe para ler simplesmente a sua Bíblia. Ela foi para as suas actividades diárias.
Mas quando passava em frente ao supermercado, ocorreu-lhe de novo a mesma ideia. Ela pensou: Estou a ficar louca, a tornar-me uma fanática religiosa. Porém, a ideia continuou a perturbá-la toda aquela manhã.
Finalmente, precisamente antes do almoço, ela pensou: Não vou conseguir paz quanto a isto. Eu pedi realmente a Deus – e pôr-me de cabeça no chão e os pés no ar não é contra a lei ou a Bíblia. Se fizer figura de atrasada mental, poderei sempre fazer compras noutro local qualquer no futuro.
Ela entrou no supermercado, nervosa e sentindo-se uma idiota. Aproximou-se da máquina automática de venda de bebidas. Colocou as mãos no chão. Esticou as pernas para cima. (Não penses mal dela, ela estava vestida com calças blue jeans).
E ela ficou durante alguns momentos de cabeça no chão e pés no ar junto à máquina automática de vender bebidas.
Vendo o mundo de pernas para o ar, ela viu duas botas pretas, pesadas, junto dela. Ela olhou para cima. Calças azuis, um cinturão preto grosso com uma pistola e algemas nele, uma camisa azul com divisas e um crachá com a palavra: Segurança.
Ela pôs os pés no chão, levantou-se – e viu a face do guarda molhada de lágrimas.
A Júlia disse: «Olhe, desculpe se realmente o perturbei. Eu só estava...»
«Não», disse ele. «Está bem. É incrível. Tu deves conhecer Deus.»
«O quê? Um, sim.»
«Sabes, o meu casamento acabou, e sinto-me tão perturbado que a noite passada apontei para mim mesmo esta arma. Quando estava para puxar o gatilho, lembrei-me da Escola Dominical quando era criança, e aí me diziam que Deus me amava. Assim, na noite passada, eu disse: ‘Muito bem, Deus, se Tu estás aí mesmo, aqui está a tua última oportunidade para provares que cuidas – faz alguma coisa realmente fora do comum, e assim saberei que não se trata de uma coincidência. Vejamos... Se Tu me amas, quero que alguém entre no supermercado amanhã e se coloque com a cabeça no chão e os pés no ar junto à máquina automática de vender bebidas.’»
Ele então disse: «Eu acredito que Deus está a tentar dizer-me alguma coisa.»
A Júlia disse: «Porquê não lermos a Bíblia juntos e descobrir o que é.» Ela acabou por salvar a vida do guarda, e conduzi-lo igualmente à vida eterna.
A Júlia estava decidida a ouvir cada dia, e se não for contra a lei ou a Bíblia, ela vai fazê-lo.
VER FONTE
sexta-feira, 29 de abril de 2016
Moça corajosa por Jesus
Uma rapariga de 17 anos nadou por um rio gelado para chegar a um
país onde poderia adorar a Deus livremente. Aí ela recebeu os ensinos da
Bíblia e foi baptizada. A sua nova alegria não conhecia limites.
Então um dia ela anunciou aos seus amigos que ia nadar de volta para o seu país, para partilhar com familiares e amigos o que tinha aprendido da Bíblia. Embora lhes fosse difícil acreditarem nos seus ouvidos, eles admiraram a sua coragem. Eles oraram para que muitos fossem salvos como resultado do seu testemunho.
Então um dia ela anunciou aos seus amigos que ia nadar de volta para o seu país, para partilhar com familiares e amigos o que tinha aprendido da Bíblia. Embora lhes fosse difícil acreditarem nos seus ouvidos, eles admiraram a sua coragem. Eles oraram para que muitos fossem salvos como resultado do seu testemunho.
O baptismo significa dedicação em espalhar o evangelho eterno. Quando
somos baptizados em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, todos os
três poderes do Céu ficam à nossa disposição para nos ajudarem a fazer
isto. Este dom habilitará o crente a servir a igreja e a ministrar
àqueles que ainda não aceitaram Jesus Cristo.
No final do seu ministério, Jesus deu aos Seus discípulos uma comissão especial, que incluía o baptismo. «Portanto, ide, ensinai todas as nações, baptizando-as em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo.» (Mat. 28:19).
Pega numa folha de papel e escreve nela o que podes fazer, esta semana, para ajudares a cumprir esta comissão. Mantém essa folha num local bem visível para não te esqueceres do teu compromisso com Jesus.
No final do seu ministério, Jesus deu aos Seus discípulos uma comissão especial, que incluía o baptismo. «Portanto, ide, ensinai todas as nações, baptizando-as em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo.» (Mat. 28:19).
Pega numa folha de papel e escreve nela o que podes fazer, esta semana, para ajudares a cumprir esta comissão. Mantém essa folha num local bem visível para não te esqueceres do teu compromisso com Jesus.
Maestro gentil
Ele era apenas um rapazinho de 8 ou 9 anos de idade, mas sentia-se
já adulto. A sua mãe levou-o a um concerto de Paderewski. O rapaz tinha
dado lições de piano, as quais pareciam não ter fim. Mas ele queria ser
como o seu herói, o famoso pianista e compositor Ignace Jan Paderewski.
Quando subiu o pano, nem toda a gente estava sentada. Mas ali, em frente
deste rapaz, estava o mais belo piano que ele alguma vez tinha visto. A
tentação foi muito forte. Ele escapuliu
da sua mãe, subiu a escada no lado direito do palco e sentou-se para
tocar. Infelizmente, tudo quanto ele conseguiu lembrar foi a música de
“Chopsticks”. Assim, ele começou a tocar com toda a sua força!
Nesse preciso momento o famoso Paderewski entrou no palco e a audiência
arfava. «Que irá ele fazer ao meu filho?» foi a pergunta aterradora que
a mãe do rapaz fez a si mesma.
Gentilmente, o maestro sentou-se ao lado do rapaz e segredou ao ouvido dele: “Continua a tocar e eu tocarei alguma coisa também”.
Para deleite da mãe e do resto da audiência, Paderewski improvisou um número de acompanhamentos. A audiência rompeu em aplausos, a mãe suspirou de alívio e o rapazinho irradiava alegria e orgulho. Ele tinha tocado com o mestre!
Já tocaste alguma coisa com o maestro da tua vida? Conheces uma melodia básica simples, acto ou palavra que Ele queira embelezar? Ele o fará! Lê Deuteronómio 33:27. Que inimigos tens na tua vida que Deus possa expulsar? Não estamos a falar aqui de pessoas; estamos a falar de maus hábitos, influências impróprias e tentações negativas.
Gentilmente, o maestro sentou-se ao lado do rapaz e segredou ao ouvido dele: “Continua a tocar e eu tocarei alguma coisa também”.
Para deleite da mãe e do resto da audiência, Paderewski improvisou um número de acompanhamentos. A audiência rompeu em aplausos, a mãe suspirou de alívio e o rapazinho irradiava alegria e orgulho. Ele tinha tocado com o mestre!
Já tocaste alguma coisa com o maestro da tua vida? Conheces uma melodia básica simples, acto ou palavra que Ele queira embelezar? Ele o fará! Lê Deuteronómio 33:27. Que inimigos tens na tua vida que Deus possa expulsar? Não estamos a falar aqui de pessoas; estamos a falar de maus hábitos, influências impróprias e tentações negativas.
“A Estrada do Coração Amoroso”
Provavelmente ele é melhor conhecido pelas suas histórias, tais como
Treasure Island e Kidnaped. Mas Roberto Louis Stevenson tem outro
motivo de fama. Devido à sua saúde precária, ele teve de mudar-se do
clima frio e húmido da sua nativa Inglaterra para a ilha de Samoa, no
Pacífico Sul.
Chegado à ilha, ele e a sua família foram viver numa casa no cimo de um monte. Abaixo havia duas aldeias de samoanos que se guerreavam. Stevenson soube que os aldeãos acreditavam que os furacões eram trazidos por deuses, que só podiam ser apaziguados com o sacrifício de uma criança. Mas, não querendo sacrificar uma criança da sua própria aldeia, eles buscavam apanhar uma da outra aldeia. Isto com certeza levava à guerra!
Chegado à ilha, ele e a sua família foram viver numa casa no cimo de um monte. Abaixo havia duas aldeias de samoanos que se guerreavam. Stevenson soube que os aldeãos acreditavam que os furacões eram trazidos por deuses, que só podiam ser apaziguados com o sacrifício de uma criança. Mas, não querendo sacrificar uma criança da sua própria aldeia, eles buscavam apanhar uma da outra aldeia. Isto com certeza levava à guerra!
Stevenson empenhou-se em ensinar aos aldeãos a verdadeira fonte dos
tufões; mas no processo a sua saúde piorou. As viagens acima e abaixo do
monte tornaram-se muito fatigantes. Entretanto ambas as tribos tinham
aprendido a ter em tanta consideração Stevenson, que decidiram construir
uma estrada das suas aldeias até ao cimo do monte. Ao trabalharem
juntos na estrada, a sua frieza, pouco e pouco, tornou-se cooperação.
Eles combinaram tréguas, que se aprofundaram em confiança. Quando a
estrada ficou pronta, ela foi chamada “A Estrada do Coração Amoroso”.
Mateus 5:9 contém a chave para o verdadeiro êxito nesta história. Lê o texto e pensa no nome que darás à estrada da tua vida.
Mateus 5:9 contém a chave para o verdadeiro êxito nesta história. Lê o texto e pensa no nome que darás à estrada da tua vida.
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